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"Video" Professora é presa por roubar dados de cartões de crédito de colegas em escola

Professora é presa por roubar dados de cartões de crédito de colegas em escola no DF

Professora flagrada no DF usando cartões de colegas pagou R$ 3 mil de fiança e foi liberada; veja detalhes do caso

Flagrante e prisão aconteceram na segunda-feira (23). No mesmo dia, após pagar fiança, Thallyta Silva Almeida, de 29 anos, foi liberada. Segundo advogado, professora ficou em silêncio durante depoimento e vai exercer sua defesa 'num futuro próximo'.

A professora Thallyta Silva Almeida, de 29 anos, foi presa em flagrante, na segunda-feira (23), após ser filmada fotografando os cartões bancários de colegas da escola onde trabalhava em Brasília.

Ela foi levada para a 1ª Delegacia de Polícia, pagou uma fiança de R$ 3 mil e foi liberada, na noite de segunda.

A professora era temporária, mas a Secretaria de Educação diz que ela foi desligada após a prisão.

Segundo o advogado Diego Araújo, Thallyta Silva Almeida ficou em silêncio durante depoimento – e vai exercer sua defesa "num futuro próximo".

 professora foi presa após ser flagrada, em vídeo, roubando dados de cartões de crédito de colegas na Escola Classe da 308 Sul, na Asa Sul (veja vídeo acima).

O vídeo mostra que ela encontrou um cartão e tirou foto da frente e do verso – ou seja, da numeração do cartão e do código de segurança.

Depois, ela guardou o cartão na bolsa e pegou outro, e repetiu o mesmo processo.

A vice-diretora do colégio diz que é a dona da bolsa em que a professora apareceu mexendo no vídeo. Ela conta que recebeu a notificação de uso do cartão e conseguiu cancelar a compra.

Segundo a Polícia Civil, a professora usou os dados do cartão para fazer comprar em uma loja de roupas para academia.

A vice-diretora afirmou que ela furtou outras cinco pessoas na escola e o prejuízo, para uma das vítimas, chegou a R$ 1 mil.

Professora já foi presa em 2024, quando era estagiária

Esta é a segunda vez que Thallyta Silva Almeida é presa por furtar dados dos cartões bancários de colegas.

A primeira vez foi em maio de 2024, quando ela era estagiária no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. À época, ela furtou R$ 946 de um colega de trabalho.

Ela foi liberada após pagar uma fiança de R$ 1.412.

O que diz a Secretaria de Educação

"A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) tomou conhecimento da situação envolvendo uma professora de contrato temporário que atuava em uma escola da rede pública.

A SEEDF, assim que foi comunicada, adotou as providências cabíveis. A docente teve o vínculo encerrado imediatamente após a sua prisão, conforme previsto nos procedimentos administrativos aplicáveis a esse tipo de situação. O caso segue sendo acompanhado pela Pasta, que permanece à disposição das autoridades competentes para colaborar com o que for necessário.

Em observância à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e ao respeito à privacidade, a Secretaria não divulga dados pessoais ou informações que permitam a identificação de indivíduos."