Jovem de 22 anos é assassinada por vizinho em Aguaí, SP
Um trágico caso de feminicídio ocorreu em Aguaí, interior de São Paulo. Maria Aparecida Pereira Alves, de 22 anos, foi vítima de seu vizinho Edilson Martins de Oliveira
Tragédia e violência marcaram a última quarta-feira (2) em Aguaí, interior de São Paulo.
Uma jovem de apenas 22 anos perdeu a vida de forma brutal, vítima de um ato de feminicídio cometido por seu próprio vizinho.
O crime chocou a comunidade local e acendeu mais uma vez o alerta sobre os casos de violência contra a mulher no Brasil.
Os eventos começaram quando a Guarda Civil Municipal recebeu um relato alarmante.
Testemunhas informaram que um parente havia recebido uma ligação de Edilson Martins de Oliveira, um homem de 35 anos, confessando ter cometido um assassinato.
A ligação levantou suspeitas e mobilizou imediatamente as forças de segurança da cidade.
O Crime de Feminicídio em Aguaí
Ao chegar ao local indicado pelo suspeito, no bairro Vila Braga, as equipes da Polícia Militar e da Polícia Civil encontraram uma cena perturbadora.
Edilson estava com o corpo ensanguentado e empunhava um facão, aumentando a atmosfera de tensão.
De forma dramática, o homem tentou escapar, subindo pelos telhados das casas vizinhas.
O crime ocorreu na residência da jovem Maria Aparecida Pereira Alves, onde Edilson se escondeu após cometer o ato hediondo.
A localização do criminoso só foi possível devido à perícia dos policiais, que cercaram a área e conseguiram detê-lo.
Durante a ação, os policiais perceberam que a porta da cozinha da casa da vítima estava aberta e todas as luzes estavam apagadas.
Quem era Maria Aparecida Pereira Alves?
Maria Aparecida era uma jovem cheia de sonhos e planos para o futuro.
Infelizmente, sua vida foi interrompida de forma trágica.
Amigos e familiares descrevem-na como uma pessoa gentil e sempre disposta a ajudar o próximo, características que fazem sua ausência ser ainda mais sentida.
Edilson Martins de Oliveira: Histórico de Violência
O suspeito, Edilson Martins de Oliveira, possui um histórico preocupante com quatro processos por homicídio em seu nome.
Sob supervisão policial, foi conduzido ao Hospital Municipal para a elaboração do laudo médico.
As autoridades, lideradas pelo delegado seccional José Gonzaga Pereira da Silva Marques, continuam a investigar o caso, que pode ter motivações mais profundas do que aparente insanidade momentânea.
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