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Marta Oliveira de 29 anos é brutalmente assassinada dentro de sua própria casa pelo ex-companheiro

Ex-companheiro assassina mulher dentro de casa em Sepetiba; vítima tinha apenas 29 anos e já havia pedido ajuda cinco vezes.


Uma tragédia abalou Sepetiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (3).


Marta Oliveira, de 29 anos, foi brutalmente assassinada dentro de sua própria casa pelo ex-companheiro, em um ato de extrema violência que deixou a comunidade em choque.


De acordo com familiares da vítima, Marta vinha enfrentando uma relação marcada por agressões e possessividade.


Amigos próximos relataram que a jovem havia confidenciado seu medo crescente do ex-companheiro, cujos episódios de ciúme e violência física já eram conhecidos.


Esses relatos preocupantes fizeram com que Marta recorresse à Justiça, conseguindo, ao longo do tempo, cinco medidas protetivas contra o agressor.


No entanto, o terror não cessou.


Na madrugada do crime, vizinhos relataram ter ouvido gritos vindo da casa de Marta, seguidos de um silêncio perturbador.


Quando a polícia chegou ao local, encontrou Marta sem vida, vítima da fúria de um homem que deveria ter se mantido afastado, conforme determinavam as ordens judiciais.


O assassinato é ainda mais trágico porque Marta deixa duas filhas pequenas, uma de apenas 8 meses e outra de 2 anos.


As crianças, que estavam na casa no momento do crime, agora estão sob os cuidados de familiares.


"Ela vivia para as filhas, fazia de tudo por elas.


É uma tristeza imensa ver essas meninas crescerem sem a mãe", disse uma amiga próxima, visivelmente abalada.


A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) assumiu a investigação do caso e já iniciou diligências para localizar o autor do crime, que fugiu logo após o assassinato.


Testemunhas estão sendo ouvidas e a polícia trabalha para reunir provas que possam levar à captura do assassino.


A identidade do criminoso não foi divulgada pela polícia, que segue em busca de pistas sobre o seu paradeiro.


Casos como o de Marta reforçam a necessidade urgente de medidas mais eficazes para proteger vítimas de violência doméstica.


Mesmo com as medidas protetivas, Marta não conseguiu escapar da brutalidade de seu ex-companheiro.


O crime serve como um lembrete trágico das falhas do sistema.





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