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Notas de 5 Falecimentos em Matão hoje, confiram os nomes e fotos

Faleceram em Matão os senhores Henrique Letz, o Bambú, com 80 anos, Antônio Viturino da Silva Neto, 78 anos e Nelson Marquioni, 81 anos e as senhoras Maria Aparecida Porsani Roza, 90 anos e Sebastiana Valeriana Teixeira dos Santos, aos 80 anos de idade.


Henrique Letz faleceu com 80 anos de idade.


O aposentado era conhecido como Bambú.


Era casado, deixa viúva a senhora Nilza Terezinha Johansen Letz.


Os filhos Artur, Henrique e Eduardo, familiares e amigos.


Residia na Vila Guarani.


A vigília fúnebre estava com previsão para começar à partir das 7h.


O corpo estará sendo velado na sala 1 do Velório Municipal.


O sepultamento está marcado para às 10h30, no cemitério local.


Sebastiana Valeriana Teixeira dos Santos faleceu aos 80 anos de idade.


A aposentada deixa parentes e amigos.


A vigília fúnebre estará acontecendo na sala 2 do Velório Municipal.


O sepultamento está marcado para às 10h30, no cemitério local. 


Antônio Viturino da Silva Neto faleceu com 78 anos de idade.


Deixa os filhos Edvaldo, Edson, familiares e amigos. 


Morava no Jardim Santa Rosa.


A vigília fúnebre acontece à partir das 12h, no Velório Municipal.


O sepultamento está marcado para as 17h, no cemitério local. 


Nelson Marquioni faleceu com 81 anos de idade.


Era casado, deixa viúva a senhora Arlete Custódio Carneiro Marquioni.


As filhas Ana Cristina, Adriana, Andreia e Ani Ester, parentes e amigos. 


Foi feito o translado do corpo para Urupês, onde será sepultado às 17h.


Nelson, pessoa maravilhosa, trabalhou por muitos anos na Prefeitura Municipal de Matão, até como diretor da Guarda Municipal.


Maria Aparecida Porsani Roza faleceu aos 90 anos de idade.


Era viúva do senhor José Roza.


Deixa os filhos Antônio, José, Adão e Carlos, parentes e amigos. 


Residia na Vila Santa Cruz.


A vigília fúnebre está com previsão para começar às 12h.


O corpo estará sendo velado no Velório Municipal.


O sepultamento está marcado para às 17h, no cemitério local.


Dona Cida, como era conhecida, nossa amada vizinha.


Pessoa maravilhosa, criou uma família de gente trabalhadora e honesta.


‘Que Deus possa receber do jeito que sempre mereceu’.


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